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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
01/03/2013 |
Data da última atualização: |
07/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ARAGAO, F. J. L. |
Afiliação: |
FRANCISCO JOSE LIMA ARAGAO, CENARGEN. |
Título: |
Plantas biotecnológicas para o controle de doenças: a primeira década do século XXI. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revisao Anual de Patologia de Plantas, v. 19, 2011. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Controle de doenças das plantas; Plantas biotecnológicas. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00462naa a2200133 a 4500 001 1951856 005 2023-03-07 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAGAO, F. J. L. 245 $aPlantas biotecnológicas para o controle de doenças$ba primeira década do século XXI.$h[electronic resource] 260 $c2011 653 $aControle de doenças das plantas 653 $aPlantas biotecnológicas 773 $tRevisao Anual de Patologia de Plantas$gv. 19, 2011.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
22/02/2021 |
Data da última atualização: |
10/03/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
NASCIMENTO, A. F. do; ISERNHAGEN, I.; SANTOS, J. de P. dos; LULU, J. |
Afiliação: |
ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT; INGO ISERNHAGEN, CPAMT; JULIANO DE PAULO DOS SANTOS, UFMT, Sinop-MT; JORGE LULU, CPAMT. |
Título: |
Estoques de carbono e emissões de gases de efeito estufa de floresta secundária na transição Amazônia-Cerrado. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Sinop, MT: Embrapa Agrossilvipastoril, 2021. |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Documentos, 10) |
ISSN: |
2359-6600 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As florestas tropicais protegem a biodiversidade globalmente única, fornecem madeira, água, alimentos e outros recursos vitais para a população local e ajudam a reduzir as mudanças climáticas armazenando o carbono (Gonzales et. al, 2014). As florestas secundárias, resultado da degradação/distúrbio de florestas primárias pelas atividades humanas (Brown; Lugo, 1990), ocupam importante área na América Latina, principalmente nas regiões onde ocorreram a retirada da vegetação primária seguida de posterior abandono (Chazdon et al., 2016). À medida que ocorre a restauração da floresta, progressivamente ocorre também o restabelecimento ecológico das áreas, incluindo o aumento da biodiversidade e todos os serviços ambientais associados (Brancalion et al., 2012; Lewis et al., 2019; Matos et al., 2019). Os diferentes estágios de sucessão das florestas secundárias proporcionam serviços ambientais distin¬tos (Brancalion et al., 2012), sobretudo no sequestro e no armazenamento de carbono (C) nos compartimentos da floresta. Se comparadas com as florestas primárias, estima-se que as secundárias têm o potencial 11 vezes superior em sequestrar C pelo fato de permitir maior entrada de luz no sub-bosque, possuindo menor estoque total de C, mas com maior taxa de crescimento das árvores, refletindo em maior taxa de acúmulo de C (Pooter et al., 2016). Dessa forma, as estimativas dos estoques e sequestro de C pelas florestas secundárias são importantes para validar a capacidade dessas áreas em prestar esse serviço ambiental, ajudando no enfrentamento ao quadro atual de mudanças do clima (Lewis et al., 2019), sobretudo pelo fato das florestas secundárias possuírem diferentes estágios de sucessão (Brancalion et al., 2012). Não obstante, dados destas áreas contribuem para alimentar bancos de dados para a estruturação de programas estaduais que buscam o cumprimento de metas internacionais de redução de emissões, como o REDD+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) (Brasil, 2019). MenosAs florestas tropicais protegem a biodiversidade globalmente única, fornecem madeira, água, alimentos e outros recursos vitais para a população local e ajudam a reduzir as mudanças climáticas armazenando o carbono (Gonzales et. al, 2014). As florestas secundárias, resultado da degradação/distúrbio de florestas primárias pelas atividades humanas (Brown; Lugo, 1990), ocupam importante área na América Latina, principalmente nas regiões onde ocorreram a retirada da vegetação primária seguida de posterior abandono (Chazdon et al., 2016). À medida que ocorre a restauração da floresta, progressivamente ocorre também o restabelecimento ecológico das áreas, incluindo o aumento da biodiversidade e todos os serviços ambientais associados (Brancalion et al., 2012; Lewis et al., 2019; Matos et al., 2019). Os diferentes estágios de sucessão das florestas secundárias proporcionam serviços ambientais distin¬tos (Brancalion et al., 2012), sobretudo no sequestro e no armazenamento de carbono (C) nos compartimentos da floresta. Se comparadas com as florestas primárias, estima-se que as secundárias têm o potencial 11 vezes superior em sequestrar C pelo fato de permitir maior entrada de luz no sub-bosque, possuindo menor estoque total de C, mas com maior taxa de crescimento das árvores, refletindo em maior taxa de acúmulo de C (Pooter et al., 2016). Dessa forma, as estimativas dos estoques e sequestro de C pelas florestas secundárias são importantes para validar a capacidade dessas áreas em pres... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Balanço de carbono; Estoque de carbono; Estoque de nitrogênio; Mato Grosso; Serviço Ambiental; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Carbono; Dióxido de Carbono; Efeito Estufa; Floresta Secundaria; Metano; Nitrogênio. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221740/1/2021-cpamt-afn-estoque-carbono-efeito-estufa-floresta-secundaria-transicao-amazonia-cerrado.pdf
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Marc: |
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